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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
“Tutora” mata seu cão com um tiro, em Mairiporã (SP)
10 de novembro de 2010 às 18:01
Fabiana
ghatyh@yahoo.com.br
ghatyh@yahoo.com.br
Este Bernesse de quatro anos foi assassinado por sua “tutora”, Fernanda, com um tiro. Estava com a pata machucada e vivendo em um lugar minúsculo. Sua solidão era tanta, que ele chegou a roubar um coelho da vizinha para lhe fazer companhia.Estava se tornando agressivo por causa dos maus-tratos.
Uma protetora, que prefere não ser identificada, tentou, em vão, tirá-lo daquele martírio, mas não deu tempo e, quando soube do crime, foi à delegacia, onde o veterinário que presenciou o crime fez um Boletim de Ocorrência. Além do assassinato, a mulher ainda pode ser indiciada por porte ilegal de armas, pois ela não possuia licença.
Fernanda matou seu cão com um tiro.
Foto: Arquivo pessoal
Foto: Arquivo pessoal
Cão saudável é abrigado temporariamente em clínica veterinária e morre vítima de maus-tratos e negligência
Crime/SP
17 de dezembro de 2010 às 10:50
Camila Junges | jb.camila@gmail.com
Passando quase um mês em que o animal estava no hotel, fiquei sabendo pelo veterinário que seu hotel iria fechar.Então, combinamos que ele teria que trazer o meu cachorro para seu consultório e assim seguir para um hotel terceirizado.
Quando pensamos que estamos salvando vidas, estamos colocando nossos amados animais nas mãos de pessoas que não se importam com o sofrimento desses anjos.
Precisamos estar sempre atentos, visitando e dando amor aos nossos animais. Sei que muitos tem vários protegidos, os custos são absurdos, e se viram em mil para sanar todas as necessidades desses indefesos, mas é prioritário acompanhar nossos animais até a sua real adaptação depois de adotados. (Fotos:Arquivo pessoal)
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Pena para quem maltratar animais pode aumentar
Projeto que tramita na Câmara quer evitar crimes,
como o que ocorreu no DF em dezembro
como o que ocorreu no DF em dezembro
A pena prevista para quem abusar, maltratar, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, pode aumentar de detenção de três meses a um ano para reclusão de um a cinco anos. É o que prevê o Projeto de Lei 3142/12, que altera a Lei 9605/98 e que está sendo analisado pela Câmara dos Deputados.
A pena de reclusão é reservada para crimes mais graves e pode ocorrer em regime fechado. Já a detenção é, em geral, cumprida em regime semiaberto ou aberto.
O autor da proposta, deputado Ricardo Izar (PSD-SP), argumentou que as penas atuais não têm inibido os crimes contra a fauna brasileira.
O autor da proposta, deputado Ricardo Izar (PSD-SP), argumentou que as penas atuais não têm inibido os crimes contra a fauna brasileira.
- Apenas no disque-denúncia de São Paulo, foram contabilizadas 265 denuncias em 2011. Esse é o número mais elevado já registrado e deve-se levar em conta que a denúncia desse tipo de crime ainda é uma prática pouco disseminada na sociedade brasileira, o que nos permite aferir que o número real é muito superior.
Caso chocante
Em janeiro deste ano, a enfermeira Camila Corrêa Alves de Moura Araújo dos Santos, de 22 anos, foi indiciada por espancar até a morte um cachorro da raça yorkshire em Formosa, no entorno do Distrito Federal. O crime ocorreu em dezembro e foi filmado por um vizinho, que colocou as imagens chocantes no site Youtube.
Tramitação
Tramitação
O projeto está aguardando despacho do presidente da Câmara, deputado Marco Maia, para seguir para as comissões da Casa.
Fonte: Agência Câmara/R7
Fonte: Agência Câmara/R7
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Cão é morto a facadas no Paraná
Sexta, 03 de Janeiro de 2012, 18h04
O último dia de 2011 foi marcado por uma atitude de crueldade contra um cão sem raça definida, morto a facadas na tarde do dia 31 de dezembro, em Guarapuava, cidade que fica no centro-sul do Paraná.
Um vídeo do resgate do cão foi colocado na internet para expor o caso, mas as cenas são extremamente fortes. A filmagem mostra Aldonei Bonfim, funcionário do canil municipal, removendo o cão que estava dentro de uma manilha (tubo de concreto utilizado em canalizações).
Bonfim informou ter sido comunicado apenas que um cachorro estava ferido na rua, por volta das 17 horas. Ele só percebeu a gravidade do caso depois de retirar o bicho, que estava com vários ferimentos.
Foram aproximadamente cinco golpes, espalhados pelo focinho, pata dianteira e dorso - esse último era tão profundo que permitia ver órgãos do cão.
Apesar de o animal ter sido socorrido com vida, ele não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo durante uma cirurgia para tentar salvá-lo. Nem mesmo a veterinária que o atendeu conseguiu conter a emoção ante tamanha crueldade.
O principal acusado de ter esfaqueado o animal é um homem de 50 anos, chamado Alcides Godói da Silva, que já foi indiciado por maus-tratos em razão desse triste episódio. Em depoimento, Silva alegou que sua atitude foi em legítima defesa, já que o cachorro teria entrado em seu quintal e avançado sobre ele. No entanto, algumas testemunhas afirmaram que o cão havia fugido em razão dos fogos de artifício e que havia se escondido embaixo do carro do agressor, que resolveu tirá-lo de lá a golpes de facão. O dono do cão ainda não se apresentou à delegacia.
MP denuncia enfermeira por agressão e morte de yorkshire em Formosa
10 de fevereiro de 2012 às 14:24
O Ministério Público do Estado de Goiás ofereceu denúncia criminal contra a enfermeira Camila Correa Alves de Moura Araújo dos Santos, acusando-a de crime ambiental e delito previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em razão da agressão e morte de um yorkshire, ocorrida em Formosa, em novembro do ano passado.
Na peça acusatória, o promotor Lucas Danilo Vaz Costa relata que, nos dias 12 e 13 de novembro de 2011, a denunciada feriu o cachorro em sua residência, na presença da filha J. de 1 ano e 6 meses. Na avaliação do MP, a menina foi submetida a constrangimento ao testemunhar a agressão. De acordo com o promotor, Camila maltratou, deu vários chutes, golpes de balde na cabeça, puxões e tamponamentos de balde no animal, o que levou à morte o pequeno cachorro com poucos meses de vida.
Ao agir desta forma, sustenta a acusação, a enfermeira cometeu os crimes descritos no artigo 32, parágrafo 2º, da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), quando se pratica maus–tratos, ato de abuso, a animais silvestres, domésticos, nativos ou exóticos, bem como no artigo 232, da Lei 8.069/90 (ECA), quando o acusado submete criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento.
A pena prevista para crime ambiental varia de 3 meses a 1 ano de reclusão e multa; já para o delito do ECA a punição é de seis meses a dois anos de detenção.
Fonte: MP
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Amarrada, cachorra é arrastada por motociclista em Araçatuba, interior paulista
11:42, 14 DE OUTUBRO DE 2011
MARIANA CAETANO
Fonte: Globo Rural
MARIANA CAETANO
Foto: Roberto Gameiro |
O porteiro Evaldo dos Santos Jesus, de 19 anos, amarrou e arrastou em uma motocicleta a cadela vira-lata que havia invadido o condomínio de luxo onde ele trabalhava, em Araçatuba, no interior de São Paulo.
Ao presenciar a cena, o funcionário público Jânder de Carvalho Inácio, de 42 anos, chamou a Polícia Militar. O porteiro foi demitido do condomínio e vai responder por crime de maus-tratos, cuja pena varia de três meses a um ano de prisão.
A cachorrinha, que sofreu as agressões nesta quarta-feira (12/10), recebeu os primeiros socorros no Hospital Veterinário da Unesp (Universidade Estadual Paulista).
Segundo Roberto Gameiro, membro da Associação Protetora dos Animais de Araçatuba (APA), o animal está se recuperando e não corre risco de morte.
Juliana Bacci
Cão enterrado vivo em São Paulo vai participar de ato contra maus-tratos
12.01.2012 - 10h36
Ellen Lima
Do UOL, em São José do Rio Preto (SP)
O cãozinho Titã, que suspotamente foi enterrado vivo em Novo Horizonte, região de São José do Rio Preto (a 399 km de São Paulo), será a estrela do evento Crueldade Nunca Mais, que acontece no próximo dia 22 e está mobilizando municípios de todo Brasil contra maus- tratos a animais.
Do UOL, em São José do Rio Preto (SP)
O cachorro Titã logo após ser resgatado depois de 12 horas enterrado (à esq.) e o animal hojeDivulgação/Marco Antonio Rodrigues |
Titã será levado ao evento na cidade e mostrado como exemplo. Ele foi encontrado quase morto, enterrado numa cova rasa no fundo de um quintal.
Com sarna, infecção nos olhos, anêmico e debilitado, ele foi atendido pela veterinária Viviane Cristina da Silva, que cuidou dele e o adotou.
As circunstâncias sobre como o cachorro foi enterrado ainda não foram esclarecidas. Segundo reportagem da “Folha de S.Paulo”, o delegado Luiz Fernando Calmon Ribeiro, que investiga o caso, disse que a versão de que o animal foi enterrado por seu dono não tinha sido comprovada.
Ainda de acordo com o jornal, o então dono do cachorro, o aposentado Orlando Santos, 59, negou ter enterrado o cachorro. Ele disse que o cão costumava fazer buracos para aliviar a coceira causada pela sarna. Para especialistas, porém, é improvável que a cão tenha se enterrado.
Hoje o cãozinho é brincalhão e está totalmente recuperado. O único cuidado é um remédio para combater a sarna, que tem de ser ministrado por mais 30 dias para que a doença não volte.
“A recuperação da pele foi mais rápida do que eu esperava. Ele está totalmente recuperado”, disse Viviane ao UOL.
A veterinária conta que nunca tinha visto um caso de maus-tratos assim antes. Ela atua desde 2007 e cuida de pequenos animais.
Viviane tem três cadelas e um gato e agora Titã é o xodó da família. O cãozinho a segue pela casa e brinca com tudo que pode. “Ele é brincalhão e bem ativo”.
A mobilização para protestar contra maus-tratos a animais mobiliza a cidade e além de Titã, vai contar com a participação de um cão que foi baleado e sobreviveu.
O animal seria sacrificado pelo dono, que matou outros dois cães, por suspeitar que eles estavam matando carneiros de sua propriedade num sítio no município de Itajobi, município próximo a Novo Horizonte. O animal sobreviveu mesmo depois de levar um tiro no maxilar.
“A recuperação da pele foi mais rápida do que eu esperava. Ele está totalmente recuperado”, disse Viviane ao UOL.
A veterinária conta que nunca tinha visto um caso de maus-tratos assim antes. Ela atua desde 2007 e cuida de pequenos animais.
Viviane tem três cadelas e um gato e agora Titã é o xodó da família. O cãozinho a segue pela casa e brinca com tudo que pode. “Ele é brincalhão e bem ativo”.
A mobilização para protestar contra maus-tratos a animais mobiliza a cidade e além de Titã, vai contar com a participação de um cão que foi baleado e sobreviveu.
O animal seria sacrificado pelo dono, que matou outros dois cães, por suspeitar que eles estavam matando carneiros de sua propriedade num sítio no município de Itajobi, município próximo a Novo Horizonte. O animal sobreviveu mesmo depois de levar um tiro no maxilar.
O responsável por enterrar Titã podem responder por maus-tratos a animais e ainda pode ser condenado a dois anos de prisão.
As ONGs protetoras dos animais pretendem exigir da Justiça uma penalidade para que o caso sirva de exemplo para o resto do Brasil.
“É um crime que não pode ficar impune, estamos esperando apenas o fim do recesso no Judiciário para entrar com ação”, afirma o presidente da Associação Protetora dos Animais “Mão Amiga”, Marco Antonio Rodrigues, que salvou o cãozinho da morte.
Ele quem desenterrou o animal e levou para a veterinária. “Ele está lindo. Agora queremos mobilizar a sociedade para que esses maus-tratos acabem”, afirma.
Cão enterrado vivo já anda e come sozinho
Titã come sozinho e de hora em hora.
Filhote receberá alta em uma semana.
Titã já anda (Foto: Divulgação / Marcos Rodrigues) |
Uma semana depois de ser resgatado, o filhote que foi enterrado vivo por mais de 12 horas em Novo Horizonte, interior de São Paulo, já se alimenta e anda sozinho. Segundo a veterinária Viviane Cristina da Silva, o animal está melhorando. “Titã sai andando e come sozinho a cada hora, quando depositamos a comida dele no recipiente”. Ela acredita que em breve o filhote já poderá receber alta. “A melhora é tão grande que já estou pretendendo dar alta para ele daqui uma semana, diferente dos 20 dias que eu havia dito anteriormente”, explica.
Quanto a recuperação da pelagem, no entanto, irá demorar mais de quatro meses. ”A recuperação de Titã é gradativa, a cada dia ele come e anda mais, porém devido a gravidade do caso, vamos levar mais de quatro meses até que toda a pelagem do filhote seja recuperada. No entanto, todas as feridas foram controladas” diz.
O cachorro recebe soro, banhos terapêuticos duas vezes por dia, medicação e vitaminas para tratamento de sarna via oral. Um oftalmologista especializado verificou a situação do animal. Segundo Lucas Bahdour Cossi, o olho direito foi perfurado e o esquerdo tem um problema chamado "olho seco", quando falta lubrificação. De acordo com o médico, o problema foi causado pela sarna e precisará de operação.
Relembre o caso
O filhote vira-lata de 4 meses foi enterrado por 12h na última quarta-feira (7), no quintal de uma casa. Ele foi resgatado por um integrante da Associação de Proteção aos Animais da cidade. Segundo o delegado Luiz Fernando Calmon Ribeiro, o suspeito de enterrar o cão alega que achou que ele tinha morrido e disse que apenas colocou folhas de bananeiras por cima. “O homem é muito debilitado, ele não teria condições de enterrá-lo, vamos investigar o caso para esclarecer melhor os fatos”, explica.
Fonte: Portal G1
Cachorro é resgatado após passar 12h enterrado em Novo Horizonte, SP Filhote de 4 meses perdeu a pelagem e corre o risco de ficar cego. Suspeito de enterrar animal será investigado.
07/12/2011 18h23 - Atualizado em 07/12/2011 19h57
Os casos de crueldade contra animais não são raros. Em Araçatuba, o funcionário de um condomínio é suspeito de ter maltratado uma cachorra que invadiu uma das casas. O homem teria amarrado uma corda no pescoço do animal e o arrastado até o lado de fora. A polícia foi acionada e o porteiro suspenso.
Cachorro é resgatado após passar 12h enterrado
em Novo Horizonte, SP
Filhote de 4 meses perdeu a pelagem e corre o risco de ficar cego.Suspeito de enterrar animal será investigado.
Filhote está sob cuidados de veterinários (Foto: Rodrigo Mansil / TV Tem) |
Um filhote de cachorro de apenas 4 meses foi resgatado em Novo Horizonte, interior de São Paulo, depois de passar 12 horas enterrado vivo. O animal foi encontrado no quintal da casa do homem suspeito de enterrá-lo.
O integrante da Associação de Proteção aos Animais Alexandre Rodrigues recebeu denúncia de que havia um cachorro enterrado vivo no quintal de uma casa e decidiu investigar. Foi quando ele encontrou o animal respirando. O cachorrinho perdeu a pelagem e corre o risco de ficar cego. Segundo a Polícia, o filhote teria passado 12 horas enterrado.
Logo após o resgate, o filhote foi levado para uma clínica veterinária. Ele está desnutrido e desidratado. Segundo a veterinária Viviane Cristina da Silva, o animal deve ficar pelo menos durante 15 dias em observação.
Agora, o cãozinho está a salvo e recebe carinho e atenção de todos os profissionais que trabalham na clínica. Até recebeu um nome muito especial, “Titã”, que significa filho da terra, salvo da terra.
Foi apresentado um termo circunstanciado à Justiça e o suspeito de enterrar o cachorro deverá ser investigado pelo crime de crueldade contra animais.
Mais casos
Os casos de crueldade contra animais não são raros. Em Araçatuba, o funcionário de um condomínio é suspeito de ter maltratado uma cachorra que invadiu uma das casas. O homem teria amarrado uma corda no pescoço do animal e o arrastado até o lado de fora. A polícia foi acionada e o porteiro suspenso.
Em Piracicaba, outro caso chamou a atenção. No mês passado, um rottweiler foi amarrado a uma caminhonete e arrastado por mais de um quilômetro. O cachorro teve vários ferimentos e acabou morrendo. O dono do animal está sendo processado pela justiça.
Cachorro é enterrado vivo em mais um caso de crueldade contra animais
Publicado em 02/02/2012 às 20h56:
O caso aconteceu em Porto Alegre (RS). Pessoas que passavam por uma avenida da zona leste da cidade ouviram o insistente choro de um cão. Elas se aproximaram do local de onde vinha o som e encontraram um cachorro dentro de um buraco, enrolado em sacolas plásticas, com as pernas quebradas, magro, ferido e desidratado. O animal foi encaminhado para uma clínica, onde recebeu todos os cuidados e já melhorou. O veterinário está otimista quanto à recuperação do cãozinho.
Fonte: Portal R7
O caso aconteceu em Porto Alegre (RS). Pessoas que passavam por uma avenida da zona leste da cidade ouviram o insistente choro de um cão. Elas se aproximaram do local de onde vinha o som e encontraram um cachorro dentro de um buraco, enrolado em sacolas plásticas, com as pernas quebradas, magro, ferido e desidratado. O animal foi encaminhado para uma clínica, onde recebeu todos os cuidados e já melhorou. O veterinário está otimista quanto à recuperação do cãozinho.
Fonte: Portal R7
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